Estou totalmente convensido que os resultados avançados até agora foram forjados, não provêm das urnas onde os eleitores foram fazer a sua escolha democáticamente, até que me provem o contrario. As informações avançados pela mídia nacional inerentes ao escrutíneo deste ano mostram que as eleições deste ano foram as mais fraudulentas da história de Moçambique. O incrível nesta história é o facto de alguns observadores internacionais terem se pronunciado cegamente que as eleições no nosso País foram justas e transparentes obstruindo a posição tomada pelos observadores nacionais e dos partidos políticos lesados neste surfrágio.
O modo de proceder dos nossos governantes incita a violência e atenta a democracia, paz, segurança estabilidade e desenvolvimento do nosso belo Moçambique. Logo, não é possível falar de paz e harmonia numa situação destas. Paz significa estar em paz comigo mesmo em primeiro lugar, a seguir com o próximo e no geral (sociedade). Paz não significa atormentar um em dentrimento do outro. Para haver paz não é necessário que os inquietos se conforme sem que haja soluções para os seus problemas em troca de alegria de alguns.
Com o parágrafo anterior quero dizer que o desnvolvimento do País, a harmonia, a paz, a democracia, a estabilidade e segurança não serão possíveis se não se encontrar o meio termo para minimizar a situação das burlas excessivas resultantes das eleições gerais de 2014. Não estamos alegres com as injustiças protagonizadas pela Frelimo e STAE. Não nos conformamos com os resulatdos. Queremos a repetição das eleições. Se não for possível, a saida seria de um governo inclusivo ou de unidade atendendo e considerando a participação de todos os moçambicanos senão dos quadros dos três maiores partidos na instituição ou constituição do novo governo moçambicano.
Os números injustamente determinados, forjados, fabricados para o MDM pela Frelimo e seus cúmplices são muito injustos e revelam uma luta incansável da parte dos “batuqueiros” para a eliminação do nosso glorioso partido. Essa tentativa vai falhar pois com vitória ou derrota nós continuamos firmes na luta pelo privilêgio dos princípios democráticos. Queremos um Moçambique verdadeiramente democrático, onde o povo manda e é obedecido pelos governantes pois a ele devem a prestação de contas.
A luta pela democracia é uma estrada. Muitas realizações deverão ser levados a cabo com vista a consecussão da realização democrática dos moçambicanos. A educação deve ser massificada com qualidade e eficiência; A informação deve ser difundida com precisão e transparência para que o nosso povo esteje e seja devidamente actualizado e saiba intervir conscientemente em todo o processo democrático o qual vai além do símples depósito do voto até a fiscalização da actuação do governo subsidiando a tomada de decisões em todos os níveis da hierarquia governamental, participando activamente nos foruns de debate sobre os assuntos tocante a vida do próprio povo moçambicano.
O povo não deve ser negado a sua escolha. Se o povo é que exerce o poder, que se valide a escolha do povo do que caluniar o povo pelo dito não dito, pela escolha não preferida. O povo não deve se limitar ao ecto de votação, deve participar contribuindo de certa forma com ideias e proposta para uma resolução conjunta dos nossos problemas como moçambicanos cientes da nossa luta.
No tocante ao MDM, tenho uma inquietação que não me deixa em paz. O MDM não tem participado nas conversações do “governo” da Frelimo e Renamo no Centro de Conferência Joaquim Chissano. Penso eu que as negociações lá levados a cabo são muito sensíveis a saude da nossa agremiação política, pois tudo o que se decide dá mais mérito a Frelimo e a Renamo, é como se o MDM não existisse. O MDM já se confirmou e afirmou-se como uma tercera força política. O MDM é um partido político reconhecido e regido pelos estatulos próprios como um partido político registado e reconhecido a nível nacional e internacional. O MDM têm sua popularidade que deve garantir a sua confiança nele, fazendo a manutenção da sua existência actuando na arena política nacional não somente como alternativa mas como um partido firme nos seus udeiais de governaçã e decidido a crescer cada vez mais.
O meu concelho, como membro activo, que se identifica com os estatutod do MDM, sugiro que o MDM tome parte das negociações levados a cabo pela Frelimo e Renamo no Centro de Conferência Joaquím Chissano, pois aquilo lhe diz respeito de certa forma. Por mais que o papel do MDM seja, naquele lugar, de assistir e acompanhar o que é que os dois discute e acordam sobre o nosso País, pois nem tudo eles trazem a tona para partilhar com o povo, nem tudo o povo deve saber. Nessa condição, o MDM é povo tambem? Não estou feliz... Quero ouvir e saber da nossa presença naquele lugar. Quero ouvir da nossa actuação naquele lugar. Em alguns aspectos coincidimos com a Renamo. Por que é que não marquemos a nossa participação para reforçar essas exigências, a pressão para que junto cheguemos a um acordo abrangente?
Agora que o processo elçeitorl as coisas não ocorreram como nós esperávamos, hoveram muitas ocorrências e tentativas de fraudes eleitorais, nesse nosso protesto de invalidação dos resultados eleitorais pré-fabricados pela Frelimo em conivência com o STAE, se os dois partidos implicados em negociação decidirem partilhar, durante as suas negociações, como é que iremos saber? Como é que nos irão incluir? Como é que poderemos discutir a nossa participação desse governo de Unidade? Onde é que estaremos?
Para mim a solução das nossas diferenças com a Frelimo só pode ser através da repetição do escrutíneo ou em última análise pautarmos pelo governo de Unidade, em que os três partidos poderão partilhar as pastas mas isso, para o MDM fazer parte só é possível através do diálogo.
Não aceitamos os resultados forjados, são injustos. Por mais que tivéssemos perdido as eleições, 20% teríamos conseguido em todo o País. E, a lógica é que terria havido uma segunda volta entre os dois candidatos mais votados para sair o verdadeiro presidente da escolha do povo e nas Assembleias a persentagem conseguida pelos partidos políticos garatiria o equilíbrio e uma discunsão democraticamente aceite pelo povo em benefício do povo e nunca dos partidos políticos. A Frelimo apercebeu-se de tudo isso... evitou para que isso não acontecesse. O povo notou claramente tudo isso. Nos próximos pleitos eleitorais, não admiremos a abstenção massiva do povo pois este por sua vez terá descredibilizado demasiado o resultado das urnas. A não ser que pautemos pela votação electrónica.
Kokorikoooooo.
MDM hoyeee...
MDM hoyeee...
MDM hoyeee...
O povo, vencerá...